Coritiba Foot Ball Club adere à campanha do MPT contra trabalho infantil

O Ministério Público do Trabalho lança, nesse final de semana, em diversos jogos da série A do Campeonato Brasileiro de Futebol (Brasileirão), a campanha "Trabalho Infantil não é Legal". No Paraná, quem estreia a campanha é o Coritiba, no dia 8, no jogo contra o Fluminense. Além do clube, outros também o Corinthians, Palmeiras, Santos, São Paulo, Cruzeiro e Sport aderiram à campanha já nessa rodada.

Coritiba Foot Ball Club adere à campanha do MPT-PR contra trabalho infantil

O Ministério Público do Trabalho lança, nesse sábado (8), no jogo Coritiba e Fluminense, a campanha "Trabalho Infantil não é Legal" no Paraná. Uma reunião realizada no dia 3 de novembro convocou todos os clubes da capital paranaense que representam o estado nas séries A e B, Clube Atlético Paranaense, Coritiba Foot Ball Club e Paraná Clube, a aderirem à campanha, que vem sendo desenvolvida pelo MPT nacionalmente. Criada pela Coordenadoria Nacional de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente do Ministério Público do Trabalho (Coordinfância), a campanha tem o aval da Confederação Brasileira de Futebol, já tendo sido colocada em prática no Rio Grande do Sul, em jogo de mando do Sport Club Internacional.

MPT-PR convoca clubes de futebol de Curitiba a aderirem à campanha de combate ao trabalho infantil

Em reunião realizada ontem (3), o Ministério Público do Trabalho no Paraná apresentou aos clubes da capital paranaense que representam o estado nas séries A e B, Clube Atlético Paranaense, Coritiba Foot Ball Club e Paraná Clube, a campanha que vem sendo desenvolvida pelo MPT contra o trabalho infantil. Com o slogan "Trabalho Infantil não é Legal", a campanha criada pela Coordenadoria Nacional de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente do Ministério Público do Trabalho (Coordinfância) é nacional e tem o aval da Confederação Brasileira de Futebol, já tendo sido colocada em prática no Rio Grande do Sul, em jogo de mando do Sport Club Internacional.

Thá e Invespark devem adequar obras irregulares sob pena de multa de R$ 300 mil por empreendimento

As empresas Thá Engenharia e Invespark Empreendimentos Imobiliários devem adequar suas obras que estejam em situação irregular com medidas de proteção contra quedas em 15 dias. A liminar concedida pela Justiça do Trabalho decorre de uma ação do Ministério Público do Trabalho no Paraná, e prevê o pagamento de multa no valor de R$ 300 mil por obra inadequada, além de embargo do empreendimento até que as determinações sejam efetivadas. O prazo começa a contar a partir da data de intimação da empresa. O MPT-PR requer ainda judicialmente uma indenização por danos morais coletivos no valor de R$5 milhões às empresas, pedido que será julgado em breve.